O Monumento às Bandeiras está localizado no Parque Ibirapuera, na área da Praça Armando de Salles Oliveira, e representa os bandeirantes que desbravaram o país no período colonial.
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Na escultura os dois líderes a cavalo traduzem a essência do comando: lado a lado, um olha prá frente o objetivo de sua busca, enquanto o outro olha pra trás e mostra preocupação e cuidado com seus homens. De faces ossudas, e pés descalços, cada homem representa a contribuição de uma raça.
Victor Brecheret trouxe à vida um grupo anônimo de 32 figuras (homens, mulheres e crianças), representando algumas etnias, como os portugueses (barbados) e os índios (com cruzes no pescoço). Ainda aparecem negros e mamelucos (pessoas com ascendência indígena e branca).
O Monumento às Bandeiras representa os bandeirantes, expondo suas diversas etnias e o esforço para desbravar o país. Além de portugueses (barbados), vemos na obra negros, mamelucos e índios (com cruzes no pescoço), puxando uma canoa de monções, utilizadas nas expedições fluviais.
As expedições bandeirantes foram responsáveis pela descoberta de metais preciosos na região de Minas. Três tipos de bandeiras: de prospecção, de aprisionamento e de contrato.
De autoria de Victor Brecheret, o Monumento às Bandeiras representa muito mais que a memória aos bandeirantes e outras raças que participaram das bandeiras, como os negros e mamelucos, todos juntos, para carregar a canoa das monções. … Nas escolas, nas artes, na comunicação a figura do bandeirante era popularizada.
O Monumento às Bandeiras representa os bandeirantes, expondo suas diversas etnias e o esforço para desbravar o país. Além de portugueses (barbados), vemos na obra negros, mamelucos e índios (com cruzes no pescoço), puxando uma canoa de monções, utilizadas nas expedições fluviais.
25 de janeiro de 1953
Monumento às Bandeiras/Inauguração
Houve três tipos de bandeiras: as de tipo apresador, para a captura de índios (chamado, indistintamente, “o gentio”) para vender como escravos; as de tipo prospector, voltadas para a busca de pedras ou metais preciosos e as de sertanismo de contrato, para combater índios e negros (quilombos).
As entradas eram expedições oficiais (organizadas pelo governo) que saiam do litoral em direção ao interior do Brasil. As bandeiras eram expedições organizadas e financiadas por particulares, principalmente paulistas. Partiam de São Paulo e São Vicente principalmente, rumo às regiões centro-oeste e sul do Brasil.
Victor Brecheret trouxe à vida um grupo anônimo de 32 figuras (homens, mulheres e crianças), representando algumas etnias, como os portugueses (barbados) e os índios (com cruzes no pescoço). Ainda aparecem negros e mamelucos (pessoas com ascendência indígena e branca).
“As homenagens simbolizam uma tentativa de a capital se desvincular de suas origens indígenas, negras, caboclas e caipira para se aproximar de uma metrópole europeia”, diz ele. Nem sempre foram figuras celebradas.
– As entradas eram expedições oficiais (organizadas pelo governo) que saiam do litoral em direção ao interior do Brasil. – As bandeiras eram expedições organizadas e financiadas por particulares, principalmente paulistas.
As obras de Victor Brecheret, consideradas inovadoras para os padrões artísticos paulistanos, chamaram a atenção dos modernistas. Brecheret propôs a construção de um monumento em homenagem às bandeiras, um tema com grande apelo histórico para os paulistas naqueles anos.
Victor Brecheret
Monumento às Bandeiras/Artistas
Houve três tipos de bandeiras: as de tipo apresador, para a captura de índios (chamado, indistintamente, “o gentio”) para vender como escravos; as de tipo prospector, voltadas para a busca de pedras ou metais preciosos e as de sertanismo de contrato, para combater índios e negros (quilombos).
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