1- Representações culturais são aqui entendidas em um sentido amplo como o conjunto de significados elaborados pelo homem para compreender sua realidade. Assim uma representação cultural é uma forma de conhecimento que permite ao homem lidar com o mundo à sua volta.
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Para Geertz, cultura se configura como uma “teia de significados” que regem e governam a vida dos sujeitos. Chartier e Bourdieu entendem as representações como construções sociais das experiências históricas, em que os indivíduos e os grupos projetam suas visões de mundo.
Em outras palavras (e de modo simples), representação seria a produção de sentido pela linguagem. … Ou seja, “é a conexão entre conceitos e linguagem que permite nos referirmos ao mundo ‘real’ dos objetos, sujeitos ou acontecimentos, ou ao mundo imaginário de objetos, sujeitos e acontecimentos fictícios” (p. 34).
A cultura material está associada aos elementos materiais e, portanto, é formada por elementos palpáveis e concretos, por exemplo, obras de arte e igrejas. … Ambas possuem aspectos simbólicos, posto que carregam a herança cultural de determinado povo, ao mesmo tempo que promovem sua identidade.
A cultura erudita distingue socialmente uma elite intelectual de outros grupos dentro de um mesmo povo. É disseminada por instituições formais de conhecimento, como as universidades, os museus, os conservatórios. Alguns exemplos dela são a música clássica, a literatura de cunho universal, o balé etc.
Ele nunca afirmou que a cultura era uma entidade metafísica, pairando acima dos homens. A subjetivação é uma prática concreta, imanente às práticas de poder e às discursivas. Foucault nunca pensou as práticas culturais isoladas das econômicas, das políti- cas, das sociais e das históricas.
A Nova História Cultural surgiu na França, com a escola dos Annales (19), cujos líderes Lucien Febvre e Marc Bloch tinham como princípio dialogar com outras ciências, como a psicologia, a antropologia, a sociologia e a geografia.
Por ser um agente forte de identificação pessoal e social, a cultura de um povo se caracteriza como um modelo comportamental, integrando segmentos sociais e gerações à medida que o indivíduo se realiza como pessoa e expande suas potencialidades.
A cultura traz para a sociedade um conhecimento e uma riqueza sem igual. O acesso ao lazer, conhecimento, prazer, e diversos bens que para as pessoas tem grande relevância. Quando bem trabalhada pode se tornar algo que faça parte da vida e do cotidiano do todo.
A expressão “centralidade da cultura” indica aqui a forma como a cultura pe- netra em cada recanto da vida social contemporânea, fazendo proliferar ambientes secundários, mediando tudo. A cultura está presente nas vozes e imagens incorpóreas que nos interpelam das telas, nos postos de gasolina.
Exemplos de cultura material: utensílios, adornos, livros, ferramentas, monumentos, pinturas, tecidos, quadros, entre outros. Exemplos de cultura imaterial: música, dança, rituais, crenças, folclore, valores, lendas, celebrações, entre outros. A cultura material é aquela que apresenta objetos desenvolvidos pelo homem.
Elementos da Cultura Material Associada aos elementos tangíveis, concretos e palpáveis construídos pelos seres humanos. Como exemplos de cultura material podemos citar as construções e os objetos: museus, igrejas, obras de arte, vestuário, utensílios, etc.
A cultura erudita pode ser definida como uma produção artística elaborada por e para as pessoas da elite social. Sob o pressuposto de ser um produto voltado ao público intelectual, só tinha acesso a esse bem cultural aqueles que tinham maior poder aquisitivo.
Resposta: A cultura erudita é uma expressão utilizada para se referir à arte, literatura, música, ciência e demais linguagens produzidas por uma elite intelectual.
As representações simbólicas fazem parte do itinerário de evolução e desenvolvimento histórico do homem. A atribuição de significados a seres inanimados, ritos de passagem, ocorrências e fenômenos naturais, seres fantásticos e míticos, ocorrem desde os primórdios da raça humana.
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