Onde está o barco do Amyr Klink?

Está de volta à exposição do acervo do Museu Nacional do Mar – Embarcações Brasileiras a réplica do barco I.A.T, no qual Amyr Klink fez a travessia do Atlântico Sul a remo em 1984. A embarcação está na Sala da Navegação Industrial enquanto a ala que leva o nome do navegador segue fechada para reformas.

Que brasileiro deu a volta na Antártida?

O navegador paulistano Amyr Klink, 43, chegou ontem de manhã a Parati (RJ) após uma viagem de 88 dias em um veleiro ao redor da Antártida, numa expedição que passou pelos oceanos Atlântico, Índico e Pacífico, dando uma volta completa no eixo imaginário do planeta Terra.

A Namíbia foi o ponto de partida do navegador Amyr Klink em seu primeiro grande desafio como explorador: a travessia solitária do Oceano Atlântico a remo.

Tamara Klink
Marina Helena KlinkLaura Klink
Amyr Klink/Filhas

Onde a família Schurmann está hoje?

Nos ventos da pandemia A rota da viagem já está traçada até 2023, quando a família chega à Nova Zelândia, depois de ter passado por destinos como as Bahamas, no Caribe, as Bermudas, no Atlântico Norte, e a Ilha do Coco, na Costa Rica.

Por 100 dias, o jovem navegador Amyr Khan Klink, com apenas 29 anos, remou da costa da Namíbia, na África, até a praia da Espera, na Bahia, Brasil. Logo nos primeiros dias, Amyr enfrentou seu batismo de fogo, e atravessou a turbulenta corrente próxima a costa da África, não sem capotar o barco I.A.T. por 3 vezes.

Que pessoa foi essa Amyr?

Amyr Khan Klink (São Paulo, 25 de setembro de 1955) é um navegador e escritor brasileiro. Ele foi a primeira pessoa a fazer a travessia do Atlântico Sul a remo, em 1984, a bordo do barco IAT….

Amyr Klink
Nacionalidade brasileiro
Cônjuge Marina Bandeira Klink (1996–presente)
Ocupação Navegador e escritor

Porque o Paratii 2 ficou tão conhecido?

A embarcação do renomado velejador Amyr Klink chegou às 18h32 e completou a travessia de 545 quilômetros do Recife até Fernando de Noronha em 30h32min15. Conhecido por sua originalidade no design, o veleiro de 96 pés pesa entre 75 toneladas a 110 toneladas (cheio).

Embora estivesse com medo, ele se sentia capaz de solucionar todos os problemas que surgissem, de encontrar saídas para os apuros em que porventura se metesse, sentia confiança em seu projeto, mas tinha consciência dos desafios, a serem superados. 04 – Amyr Klink planejou a viagem antes de realizá-la.

“Minha principal preocupação era como me alimentar sozinho durante os 100 dias. Tive que levar comida desidratada, frutas secas e pão enlatado, cozinhava tudo com a água do mar. … De acordo com Amyr, viver 100 dias entre o céu e o mar foi a melhor coisa que já o aconteceu.

Biografia | Amyr Klink. Comandante da embarcações, Amyr Klink é natural de São Paulo, filho de pai libanês e mãe sueca. Começou a frequentar a região de Paraty (RJ) com a família quando tinha apenas dois anos de idade. Essa cidade histórica do litoral brasileiro é o lugar que o inspirou a viajar pelo mundo.

Ashraf Klink
Iran Klink de Melo
Amyr Klink/Irmãs

O que aconteceu com a filha da família Schurmann?

Giane havia morrido vítima de complicações do HIV. O vírus, adquirido em uma transfusão de sangue, contaminou também marido e filha. Foi então que os Schurmann passaram a cuidar de Kat. A garota viveu intensamente até os 13 anos, e morreu vítima de parada cardíaca decorrente da doença.

O que aconteceu com a família Schurmann?

Os Schurmann foram a primeira família brasileira reconhecida por dar a volta ao mundo em um veleiro. Eles lutam pela saúde dos oceanos e mares e iniciaram a expedição ‘Voz dos Oceanos’ no último dia 29, partindo de Balneário Camboriú, em Santa Catarina.