Onde aconteceu a chacina na creche?

Onde foi a chacina na creche?

Um homem de 18 anos invadiu a escola Aquarela com duas facas às 10h de 4 de maio. A creche fica na cidade de Saudades (SC), 600km de Florianópolis, e atende crianças de 6 meses a 2 anos. 20 crianças estavam no local sob os cuidados de 5 professoras.

Quem fez a chacina na creche?

Douglas Dellazari
Chacina na creche em Saudades acelera criação do Cyber Gaeco no MPSC. Foi a idolatria do jovem por crimes violentos, segundo o promotor de Justiça à frente do caso, Douglas Dellazari, que motivou o que a polícia chama de “massacre inspirado em ataques do exterior”.

O que aconteceu na creche de Saudades em Santa Catarina?

Mesmo ferida, ela correu para uma sala, onde estavam quatro crianças e a agente educativa Mirla Renner, de 20 anos. O homem chegou até a sala e continuou os ataques, matando Keli e três crianças. Mirla chegou a ser socorrida, mas não resistiu. Todas as vítimas foram atingidas com, pelo menos, cinco golpes de facão.

Como está o caso da chacina em Saudades?

Na quinta-feira (25), a Justiça havia determinado que o acusado fosse levado para o Hospital de Custódia e Tratamento Psiquiátrico (HCTP), que fica na Capital. … Na decisão, a Justiça determinou a reintrodução de medicamentos e terapia adequada para o autor da chacina.

Quantas pessoas morreram na creche?

O ataque à creche aconteceu na manhã de 4 de maio. Três crianças de 1 ano e duas funcionárias, uma professora e uma agente educativa, morreram. Uma quarta criança ficou ferida, foi hospitalizada, mas recebeu alta no domingo (9).

Como foi ataque em creche?

No dia 4 de maio, o jovem de 18 anos invadiu a creche onde estavam 20 crianças com menos de dois anos de idade. A primeira pessoa atacada foi a professora Keli Adriane Aniecevski, de 30 anos. … Ele também tentou entrar em outras salas, mas foi impedido pelas professoras que trancaram os ambientes e seguraram as portas.

Como ficou a creche em Saudades?

A creche fica na cidade de Saudades (SC), 600km de Florianópolis, e atende crianças de 6 meses a 2 anos. … O homem chegou até a sala e continuou os ataques, matando Keli e três crianças. Mirla chegou a ser socorrida, mas não resistiu. Todas as vítimas foram atingidas com, pelo menos, cinco golpes de facão.

O que aconteceu com Fabiano Kipper Mai?

Fabiano Kipper Mai invadiu a creche na manhã do dia 4 de maio deste ano. Armado com uma faca inspirada em espada ninja, ele golpeou duas professora e três bebês. Todos morreram.

O que motivou o ataque em Saudades?

Perfil do autor do ataque O delegado descreveu o jovem como alguém com dificuldades de relacionamento. Nos últimos meses, ele teria se isolado e nutrido um ódio das pessoas ao redor. O crime, segundo Marçal, teria sido uma forma de descarregar o sentimento.

Quem são as vítimas de Saudades?

Veja quem são as vítimas do atentado

  • Keli Adriane Aniecevski, de 30 anos, era professora e dava aulas na unidade havia cerca de 10 anos.
  • Mirla Renner, de 20 anos, era agente educacional na escola.
  • Sarah Luiza Mahle Sehn, de 1 ano e 7 meses.
  • Murilo Massing, de 1 ano e 9 meses.

Quem morreu na creche?

Bebê que se enforcou com alça de mochila em creche não resiste e morre em hospital. O bebê Pedro Henrique, de 1 ano e 3 meses, estava internado em estado grave na UTI de um hospital de Porto Alegre.

O que aconteceu com rapaz que matou crianças na creche?

O assassino foi preso em flagrante no dia do ataque e levado ao hospital após dar golpes contra o próprio corpo. Ele estava internado no Hospital Regional do Oeste, em Chapecó, na mesma região. Dias depois, a Justiça determinou a prisão preventiva dele.

Qual o motivo do ataque na creche?

Conforme a promotoria, o jovem denunciado tinha idolatria por assassinos em série, assassinatos em massa e crimes de extremo ódio, e buscava, com o ataque, o reconhecimento e a fama “no meio em que estava inserido” na internet, onde mantinha contato com pessoas que pactuam com suas ideias.

O que motivou o ataque a creche?

Segundo o delegado responsável pelo caso, Jerônimo Marçal, o jovem é um “rapaz problemático” , que “vinha maltratando alguns animais” e passava muito tempo no quarto, em frente ao computador, jogando games violentos. A família relatou à polícia que Fabiano não queria mais ir à escola, porque sofria bullying.