Alojamento para arrendamento

O número de pessoas que o aluguer de habitação está a aumentar. Neste artigo queremos resolver as dúvidas que possam surgir quer sejamos o senhorio ou o inquilino de um espaço alugado, quer seja uma casa, um local ou uma garagem. Os pontos mais conflituosos são:

Modificação do aluguer

O montante do aluguer não pode ser livremente modificado. O contrato assinado por ambas as partes só pode ser modificado após um ano da sua validade, durante os primeiros cinco anos após a assinatura. Se quisermos que o senhorio reduza o preço do aluguer ou modifique qualquer cláusula, temos de chegar a um acordo com o senhorio. acordo. Este acordo é feito por escrito indicando o data e assinatura de todas as partes. Caso não se chegue a acordo, o contrato anterior permanecerá em vigor.

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Despejos

O despejo é quando o inquilino, por acção judicial e por ordem de um juiz, expulsa o inquilino da sua propriedade. É um caso extremo, embora haja vários casos em que o senhorio pode requerer uma ordem de despejo. Estes são:

  • Quando, dentro da habitação, se pratica o seguinte actividades que podem perturbar os vizinhossão ilegais ou perigosos e quando são contra a saúde.
  • Onde a pessoa alugada sublocar a habitação ou atribui-a numa não-consensual.
  • Por não pagamento do ligação.
  • Falta de pagamento do aluguer ou as quotas correspondentes à pessoa que aluga a habitação.
  • Para a danos causados à habitação ou ao trabalho realizado sem consentimento

Recuperar a casa

O novo regulamento facilita ao senhorio a reapropriação do imóvel. Em alguns casos é mais fácil renunciar à dívida do inquilino e que este saia voluntariamente do que iniciar um processo judicial.

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Não pagamento de renda

Se a renda em atraso não for maliciosa (dificuldades financeiras), o arrendatário tem a oportunidade de recuperar o atraso nos pagamentos se o senhorio o exigir. Se a procura for feita com pré-aviso de dois meses antes da apresentação de um processo judicial, a pessoa a quem a habitação foi arrendada pode recuperar os pagamentos durante todo esse período.

Se o pagamento não tiver sido efectuado quando a citação judicial chegar, o juiz informará o arrendatário sobre a possibilidade de recuperar os pagamentos até um dia antes da citação judicial. Isto evita uma quebra de contrato. É importante notar que a dívida deve ser paga na totalidade e não uma parte dela. No caso de existir um segundo caso de não pagamento e o senhorio tem de intentar outra acção judicial, o arrendatário não pode evitar o despejo por pagamento.